Olá!
Você já pensou como seria a sua vida na Guerra Civil Espanhola (1936-1939) ou na II Guerra Mundial (1939-1945)? Leia então como os estudantes se imaginaram nesses acontecimentos históricos!
GUERRA CIVIL ESPANHOLA:
Diogo Mello Brazioli – 9ª Série C
Sou um comandante espanhol, me chamo Pablo e sou responsável pela estratégia do batalhão. Cada dia que passa a batalha aqui na Espanha fica mais dura. Anarquistas, socialistas e comunistas de todo o mundo estão prestando ajuda a esses rebeldes da Frente Popular.
Mesmo estando em maior quantidade, creio que as divergências internas desses rebeldes atrapalhem. Logo o reforço alemão chegará e finalmente essa guerra interna padecerá para um lado.
Nossas organizações estão a todo vapor, e darei minha vida se for preciso para que o grande Franco chegue ao poder e melhore a vida em nossa querida Espanha.
Diogo Mello Brazioli – 9ª Série C
Sou um comandante espanhol, me chamo Pablo e sou responsável pela estratégia do batalhão. Cada dia que passa a batalha aqui na Espanha fica mais dura. Anarquistas, socialistas e comunistas de todo o mundo estão prestando ajuda a esses rebeldes da Frente Popular.
Mesmo estando em maior quantidade, creio que as divergências internas desses rebeldes atrapalhem. Logo o reforço alemão chegará e finalmente essa guerra interna padecerá para um lado.
Nossas organizações estão a todo vapor, e darei minha vida se for preciso para que o grande Franco chegue ao poder e melhore a vida em nossa querida Espanha.
Matheus Gomes – 9ª Série C
Espanha, 1936
Era noite, eu saía em direção à minha escola religiosa, que era próximo a minha casa.
Era tempo de greves e reivindicações por uma vida melhor, então eu ficava bem atento para não passar perto de uma.
Chegando à minha escola, percebi um grande tumulto lá fora e vários militares gritando e tirando pessoas da escola, até que percebi que ela estava sendo fechada! Fiquei chocado.
Procurei saber o motivo, foi que o novo governo, liderado por socialistas e liberais, haviam feito mudanças radicais, como a redução do exército e o fechamento de escolas religiosas.
Felipe Domingos de Sousa – 9ª Série C
Madrid, 19 de abril de 1938
Caro Ricardo,
Estou voltando para o Brasil nesta próxima quarta-feira. Foi uma enorme burrice eu ser voluntário nesta guerra.
Era para ser apenas uma guerra civil, mas os apoios militares estão vindo de todos os lugares. Não irá demorar muito para virar uma guerra européia.
Porém, o que mais me motiva a voltar ao Brasil é o que aconteceu no final do ano passado. Aqueles porcos capitalistas nos atacaram em Guernica. Mataram metade da cidade.
Aqui está um caos, irmão matando irmão, por causa destas ideologias estúpidas. Só há morte, todo o meu batalhão de voluntários morreu, sou o único sobrevivente.
Apesar de todas essas infelicidades, há razões para me alegrar: minha filha está prestes a nascer.
Adeus, caro amigo.
Felipe Domingos de Sousa – 9ª Série C
Madrid, 19 de abril de 1938
Caro Ricardo,
Estou voltando para o Brasil nesta próxima quarta-feira. Foi uma enorme burrice eu ser voluntário nesta guerra.
Era para ser apenas uma guerra civil, mas os apoios militares estão vindo de todos os lugares. Não irá demorar muito para virar uma guerra européia.
Porém, o que mais me motiva a voltar ao Brasil é o que aconteceu no final do ano passado. Aqueles porcos capitalistas nos atacaram em Guernica. Mataram metade da cidade.
Aqui está um caos, irmão matando irmão, por causa destas ideologias estúpidas. Só há morte, todo o meu batalhão de voluntários morreu, sou o único sobrevivente.
Apesar de todas essas infelicidades, há razões para me alegrar: minha filha está prestes a nascer.
Adeus, caro amigo.
Felipe Bottrel – 9ª Série C
4 de agosto de 1938
Atenção Leitor!
Meu nome é Pablo Herrera, sou um colunista do mais famoso jornal republicano da Espanha. Seja lá quem você for eu lhe suplico por um resgate, estou em cativeiro! Fui seqüestrado por homens de Franco. Eles têm me torturado e maltratado. Eles querem dados e informações sobre o partido republicano, no qual sou muito influente. Eu não vou agüentar por muito tempo!
E se Franco conseguir essas informações, a guerra acaba e ele assumirá o poder exercendo uma ditadura fascista que nos acorrentará por anos. Então, por favor, leve isso às autoridades da República, assim que terminar de ler esta carta!
Agradecido
Pablo Herrera
PS: Lembre-se: nossa pátria está em suas mãos!
Júlia Vieira - 9ª Série B
É um completo absurdo! Expropriaram minhas terras!
Meus amigos e eu vamos às ruas para tentar reverter essa situação. Como o governo foi capaz de fazer isso com a gente?
Com o General Francisco Franco foi organizada uma revolta contra a república. Estamos sendo apoiados pelos fascistas, Alemanha e Itália.
Espero que tudo não vire bagunça e não matem pessoas inocentes.
Contamos com Franco.
II GUERRA MUNDIAL:
Bruno Albuquerque – 9ª Série A
Rússia, 1943
Meu nome é Bruno, sou um camponês e moro em uma cidade a 200 km de Moscou. As minhas plantações foram totalmente destruídas, a casa está em chamas, pois um avião alemão jogou diversas bombas sobre nossa pequena cidade.
Eu não estou entendendo o motivo deste ataque, pois nesta cidade não há batalhões ou acampamentos do exército. Eles estão atacando os civis!
O clima na região é de tensão e medo. Só nos resta aguardar o fim da guerra para reconstruirmos as coisas.
André Villaça – 9ª Série A
Minha Vida
Meu nome é Josef Kurt. Sou polonês e tenho 21 anos. Vou contar a vocês o dia em que Hitler invadiu a Polônia.
Foi no dia 1º de setembro de 1939 que as tropas alemãs atravessaram a fronteira polonesa. Depois disso, a Inglaterra e França declararam guerra à Alemanha. Tinha início assim a II Guerra Mundial.
Como eu sou judeu, sofri muito neste período. Minha casa foi invadida e todos os móveis, jóias e objetos de valor foram confiscados pelos nazistas.
Todos nós fomos obrigados a usar a estrela de David, amarela, presa nas nossas roupas para identificar que somos judeus.
Se vocês quiserem saber mais da minha vida nesse período, vejam o filme “O Pianista”.
Bruno Albuquerque – 9ª Série A
Rússia, 1943
Meu nome é Bruno, sou um camponês e moro em uma cidade a 200 km de Moscou. As minhas plantações foram totalmente destruídas, a casa está em chamas, pois um avião alemão jogou diversas bombas sobre nossa pequena cidade.
Eu não estou entendendo o motivo deste ataque, pois nesta cidade não há batalhões ou acampamentos do exército. Eles estão atacando os civis!
O clima na região é de tensão e medo. Só nos resta aguardar o fim da guerra para reconstruirmos as coisas.
André Villaça – 9ª Série A
Minha Vida
Meu nome é Josef Kurt. Sou polonês e tenho 21 anos. Vou contar a vocês o dia em que Hitler invadiu a Polônia.
Foi no dia 1º de setembro de 1939 que as tropas alemãs atravessaram a fronteira polonesa. Depois disso, a Inglaterra e França declararam guerra à Alemanha. Tinha início assim a II Guerra Mundial.
Como eu sou judeu, sofri muito neste período. Minha casa foi invadida e todos os móveis, jóias e objetos de valor foram confiscados pelos nazistas.
Todos nós fomos obrigados a usar a estrela de David, amarela, presa nas nossas roupas para identificar que somos judeus.
Se vocês quiserem saber mais da minha vida nesse período, vejam o filme “O Pianista”.
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